Dra. Alana Ribeiro de Melo

Fonoaudióloga Especializada em Audiologia Clínica, referência na área de avaliação e reabilitação de distúrbios da audição e do equilíbrio.
  • Graduada em Fonoaudiologia pela UNICESUMAR – Maringá-PR
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  • Especialista em Audiologia Clínica e Educacional pela ALFA -Instituto de Comunicação e Audição de Bauru-SP
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  • Especialista em Implante Coclear e Próteses Auditivas Ancoradas no Osso pela Academia Cochlear e pela ALFA -Instituto de Comunicação e Audição de Bauru-SP
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  • Mestre em Ciências da Saúde pela Faculdade de Odontologia de Bauru – Universidade de São Paulo-SP FOB/USP
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  • Sócia da Essence Clínica Médica Multiprofissional de Rolândia-PR

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Nossos Tratamentos

Como a Adaptação de Aparelho auditivo funciona?
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A recomendação do uso do aparelho auditivo é feita por um médico Otorrinolaringologista e o fonoaudiólogo é o profissional que vai realizar os testes necessários para escolher o tipo de aparelho auditivo (marca, modelo, tecnologia, etc) que é mais adequado para cada caso.
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O AASI é um dispositivo eletrônico que ajusta os sons que ouvimos, tanto da fala como ruídos do ambiente e de maneira a favorecer uma melhor comunicação. O som é captado pelo microfone, que converte as ondas sonoras em sinais elétricos, e um amplificador aumenta a intensidade dos sinais, transmitindo o som para o canal auditivo. Esse ajuste que o AASI faz dos sons e frequências é programado de acordo com a necessidade da pessoa que usa o aparelho; portanto, é indispensável que o uso do AASI seja indicado por um profissional capacitado para esse atendimento.
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Como o Implante Coclear funciona?
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O IC é um dispositivo eletrônico que estimula diretamente o nervo auditivo por meio de pequenos eletrodos colocados cirurgicamente dentro da cóclea, e é realizado por um médico Otologista, substituindo parcialmente as funções desta parte do ouvido interno. A tecnologia é indicada para pessoas com deficiência auditiva profunda e/ou profunda para severa que não se beneficiam com o uso do AASI.
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Na condição intra-operatória o Fonoaudiólogo realiza a telemetria para a verificação da integridade dos eletrodos e do nervo auditivo e   após a cirurgia é necessária a ativação computadorizada do implante, com o balanceamento dos eletrodos às condições de cada paciente.
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Como o BAHA funciona?
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As próteses auditivas de condução óssea são implantadas cirurgicamente por um médico Otologista, e tem como objetivo contornar partes danificadas ou bloqueadas do ouvido e emitir vibrações sonoras diretamente ao ouvido interno. Essas vibrações se transformam em sons que nosso cérebro consegue compreender.
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Os implantes de condução óssea funcionam usando a capacidade natural do corpo de conduzir sons. Eles são projetados para fornecer uma experiência auditiva mais completa para pessoas com perda auditiva unilateral, perda auditiva condutiva ou perda auditiva mista.
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O sistema de condução óssea é composto por três partes:
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– Um pequeno implante de titânio, que é inserido cirurgicamente no osso atrás da orelha;
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– Um abutment ou um ímã, que conecta o implante ao processador de som;
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– Um processador de som externo.
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Uma vantagem associada a este tipo de prótese é a possibilidade de conseguir testar com um Fonoaudiólogo especialista antes da cirurgia e avaliar seu real benefício. E após a cirurgia o Fonoaudiólogo realiza a ativação computadorizada do implante e todos os acompanhamentos de acordo com as condições de cada paciente.
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A Vertigem posicional paroxística benigna (VPPB) é um distúrbio da orelha interna, que causa crises de vertigens desencadeadas por determinadas mudanças na posição da cabeça. O tratamento consiste em reposicionar os “cristais” no labirinto.
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O procedimento é rápido e leva apenas alguns minutos para ser executado.

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Durante a Reabilitação Vestibular, o paciente realiza com ajuda de um profissional, uma série de exercícios repetitivos de olhos, cabeça e corpo ou manobras físicas. Esses movimentos têm por objetivo estimular o sistema vestibular e potencializar a neuroplasticidade do Sistema Nervoso Central (SNC), promovendo assim a recuperação do equilíbrio corporal, além de estimular os mecanismos naturais de compensação, adaptação e habituação.
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A terapia é breve, com resultados muito satisfatórios, melhorando consideravelmente a qualidade de vida do paciente submetido à esse tipo de tratamento.
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São necessárias aproximadamente 10 sessões, de acordo com cada caso.

Exames Realizados

Experiência na área de Fonoaudiologia, com ênfase em Audiologia,
atuando principalmente nos seguintes procedimentos:

AVALIAÇÃO AUDITIVA BÁSICA

Avalia a audição e determina os níveis mínimos de audição e compara esses valores com os padrões de normalidade. Classifica a deficiência auditiva em variados graus de severidade.

Verifica se há problemas na orelha média (líquido, inflamação, pressão negativa, contração dos músculos do ouvido);

Em pacientes com perfuração timpânica ou com tubo de ventilação, podemos avaliar a função tubária com auxílio do Imitanciômetro.
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Tratamento indicado para pessoas que apresentam mau funcionamento da tuba auditiva (sensação de orelha tampada).

É um teste básico da audição, que determina os níveis mínimos de audição de forma lúdica.
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O teste é realizado em cabine acústica e consiste na apresentação um estímulo auditivo calibrado e a cada localização correta a criança recebe um reforço visual (brinquedos luminosos).
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Este teste é mais efetivo para crianças de 6 meses a 3 anos. Preferencialmente, a criança fica em uma sala com tratamento acústico ou cabine acústica, sentada no colo da mãe ou do pai.

Avalia o desenvolvimento da função auditiva (maturação do nervo auditivo e tronco encefálico), bem como a habilidade de detecção para os sons da fala, o reflexo cócleo-palpebral e habilidade de localização sonora.
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Realizada em crianças a partir de 3 meses até 2 anos. É de extrema importância realizar avaliação do comportamento auditivo em conjunto com os outros exames, para acompanhar o desenvolvimento da função auditiva da criança.

Exame realizado para medir o quanto a audição melhora com o uso dos aparelhos auditivos (AASI), implante coclear (IC) ou prótese auditiva ancorada no osso (BAHA).
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Com o resultado deste exame, é possível programar aparelhos auditivos, mapear o processador de som (IC) ou prótese auditiva ancorada no osso (BAHA), conforme for necessário.

A audiometria de altas frequências inclui a pesquisa dos limiares para sons superagudos, ou seja, de 9000 a 16000 Hz. Essa é a região mais frágil dos ouvidos e, por isso, é a primeira a ser lesada em várias situações em que o ouvido é agredido.
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Essa Audiometria mais completa nos ajuda a conhecer as áreas que podem ter sido comprometidas por algum agressor, causando o zumbido.

TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL (TAN)

Teste de função das células da cóclea.
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Identifica aqueles indivíduos com alta probabilidade de apresentar deficiência auditiva incapacitante;
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Realizada após 48 horas de vida do bebê até os seus primeiros meses de vida
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Recomendado realizar até o 1 mês de vida.

Pode ser realizado na triagem auditiva nenonatal com o mesmo objetivo das Emissões Evocadas Otoacústicas Transientes.
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Avalia a integridade das vias auditivas centrais até tronco encefálico na intensidade de 35 dB.
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É um exame rápido e indolor, realizado em sala silenciosa com a criança dormindo. São colocados eletrodos na testa e atrás da orelha e inserido um fone na entrada do canal auditivo que irá emitir o estímulo auditivo.
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É realizado em bebês com algum indicador de risco para deficiência auditiva infantil e em casos de alteração do teste da Orelhinha.

AVALIAÇÃO AUDITIVA COMPLEMENTAR

Fornecem informações importantes sobre a funcionalidade das células ciliadas externas da cóclea. Por meio delas é possível identificar os pacientes com perda auditiva.

 

Avalia a integridade e funcionalidade das vias auditivas desde o nervo auditivo até o tronco encefálico alto.
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Determina se uma perda auditiva detectada na audiometria tonal é decorrente de uma lesão na cóclea, no nervo auditivo ou no tronco encefálico.

Avalia o funcionamento da orelha interna e do nervo auditivo.
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Avalia se há índicos de
hidropisia endolinfática (cóclea).
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Complementa o exame do PEATE \ BERA. Realizado em pacientes com queixa de tontura principalmente.

 

Avalia a função das áreas corticais relacionadas com a atenção, memória e discriminação auditivas.  Avalia áreas do cérebro importantes na compreensão da fala. É um exame muito sensível, não invasivo, indolor e que pode ser realizado em adultos e crianças a partir de 7 anos de idade.
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É um teste que fornece informações sobre o funcionamento eletrofisiológico da área auditiva cerebral em escolares com distúrbio de aprendizagem.
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Outra aplicação é na investigação das áreas cerebrais relacionadas com a compreensão da fala que pode estar comprometida naquelas pessoas, especialmente os idosos, que têm dificuldade em entender o que lhes falam apesar de escutarem bem.

Complementa avaliação pelo P300, útil para prever nível mínimo de audição em casos especiais. É um exame muito sensível, não invasivo, indolor e que pode ser realizado em adultos e crianças a partir de 7 anos de idade.
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Têm sido utilizados como um complemento da avaliação de crianças e adultos com distúrbios de processamento auditivo central.
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A captação desses potenciais reflete a atividade cortical (cerebral) envolvida nas habilidades de audição primária (reconhecimento, discriminação e figura-fundo) e não primária (atenção seletiva, sequência auditiva e integração auditiva/visual). Assim, este exame pode indicar presença de uma provável disfunção em níveis superiores do sistema auditivo.

Avalia NERVO VESTIBULAR INFERIOR
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Exame para quem tem queixa de tontura, vertigem e/ou desequilíbrio.

Avalia o funcionamento do labirinto e das áreas neurológicas relacionadas.
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Avalia NERVO VESTIBULAR SUPERIOR.
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Exame para quem tem queixa de tontura, vertigem e/ou desequilíbrio.

 

Pesquisa se o paciente tem tontura observado e gravado no computador através de uma micro câmera de vídeo acoplada em uma máscara colocada no rosto do paciente.
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Este exame é de fundamental importância nas vertigens de posicionamento, ou seja, aquelas desencadeadas por mudanças na posição da cabeça, ajudando no diagnóstico e tratamento.
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É realizado com o paciente na maca, deitando ele em algumas posições e movimentando a cabeça.

 

É um exame utilizado para avaliação geral do equilíbrio que integra as informações visuais, somatosensoriais e vestibulares. Para a realização deste teste, o paciente é colocado em pé, sobre uma plataforma. Neste exame são efetuadas seis provas, com duração de 20 segundos, e repetidas.
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Indicações:
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– Pacientes que apresentam sintomas de desequilibrio /vertigem onde o exame físico e clínico não revelam uma causa clara.
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– Desequilíbrio de origem desconhecida; Historia clínica de quedas.
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– Tonturas que não respondem ao tratamento “tradicional medicamentoso”.
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– Tonturas persistentes com Vectoeletronistagmografia e Vemp normais; Cinetoses

É indicado para crianças (a partir de 7 anos de idade) e adultos que apresentam dificuldade de entender (“hã? “o quê?”), desatenção, falta de memória, inquietação, dificuldade para realizar tarefas sequenciais ou para concentrar, compreender, ler ou escrever que interferem na aprendizagem escolar ou na atividade profissional.

Avalia as características psicoacústicas do zumbido, ou seja, a intensidade e frequência com que o zumbido é percebido pela pessoa.
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É realizado em uma cabine acústica com uso de fones. São apresentados estímulos de diferentes frequências e o cliente deve responder qual som é mais parecido com o seu zumbido.
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Esta avaliação auxilia na determinação do melhor método de tratamento do zumbido.

O Limiar de Desconforto a Sons é um exame simples e fácil. O teste mostra diferentes frequências sonoras aos pacientes, uma de cada vez, e vai aumentando a intensidade sonora bem devagar até alcançar a primeira intensidade que provoca desconforto em cada frequência.
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– Indicação para uso de aparelho auditivo para controle da perda auditiva ou gerador de som para o controle do zumbido.
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Medir o LDL pode otimizar a regulagem do volume dos sons emitidos pelos aparelhos para não provocar incômodo nos pacientes.

Profissionalismo

Grande experiência, especializações distintas e complementares que permitem uma visão completa de cada paciente.

Atendimento Personalizado

Valorizamos a ética profissional e o respeito às pessoas, garantindo que cada paciente seja acompanhado de maneira individual e única.

Disponibilidade

Consultas, exames e variados procedimentos, permitindo atender os pacientes desde o diagnóstico até o tratamento de doenças.

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Principais Parcerias

A Fonoaudióloga Alana Ribeiro de Melo é especializada em diagnóstico, tratamento, prevenção e promoção da saúde relacionada à Audição e ao Labirinto. E em parceria com alguns médicos Otorrinolaringologistas, conta com um atendimento de profissionais qualificados nas áreas de Otorrinolaringologia e Fonoaudiologia, além de oferecer uma estrutura com equipe multidisciplinar e preparada para melhor atender seus pacientes.

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